Um bom exemplo do que se deve fazer com a cultura
Segunda exposição mais visitada de sempre
A exposição “Anos 80: Uma Topologia” entrou na sua última semana. Inaugurada a 10 de Novembro, a exposição comissariada por Ulrich Loock e Sandra Guimarães deverá tornar-se na segunda mais visitada de sempre do Museu de Serralves, depois da mostra de Paula Rego.
Dada a elevada afluência de público registada nos últimos dias, a fundação prevê que até ao encerramento, no próximo domingo, se atinja um número superior a 105 mil visitantes.
Comissariada por Ulrich Loock e Sandra Guimarães, esta mostra, que conta com o BPI como mecenas exclusivo, constituiu a mais ambiciosa tentativa jamais empreendida para compreender essa década do passado próximo da arte dos nossos dias. Ocupando uma área expositiva de 4000m2, trata-se também de uma das maiores exposições apresentadas no Museu, integrando cerca de 250 obras de referência de 73 artistas de vinte países. Estão ainda representadas mais de cem colecções internacionais. Entre os artistas representados, contam-se nomes como Jean-Michel Basquiat, Tony Cragg, Marlene Dumas, Jimmie Durham, Fischli & Weiss, Candida Höfer, Mike Kelley, Matt Mullican, Thomas Schütte, Cindy Sherman, Luc Tuymans, ou os portugueses Pedro Cabrita Reis, José Pedro Croft e Julião Sarmento.
Duas das principais salas da exposição “Anos 80: Uma Topologia” manter-se-ão visitáveis até 15 de Abril. Nas salas em questão, situadas no piso inferior do Museu, estão instaladas obras de artistas norte-americanos como Jean Michel Basquiat, Cindy Sherman, Jimmy Durham, Jeff Wall ou Gary Hill.
A exposição “Anos 80: Uma Topologia” entrou na sua última semana. Inaugurada a 10 de Novembro, a exposição comissariada por Ulrich Loock e Sandra Guimarães deverá tornar-se na segunda mais visitada de sempre do Museu de Serralves, depois da mostra de Paula Rego.
Dada a elevada afluência de público registada nos últimos dias, a fundação prevê que até ao encerramento, no próximo domingo, se atinja um número superior a 105 mil visitantes.
Comissariada por Ulrich Loock e Sandra Guimarães, esta mostra, que conta com o BPI como mecenas exclusivo, constituiu a mais ambiciosa tentativa jamais empreendida para compreender essa década do passado próximo da arte dos nossos dias. Ocupando uma área expositiva de 4000m2, trata-se também de uma das maiores exposições apresentadas no Museu, integrando cerca de 250 obras de referência de 73 artistas de vinte países. Estão ainda representadas mais de cem colecções internacionais. Entre os artistas representados, contam-se nomes como Jean-Michel Basquiat, Tony Cragg, Marlene Dumas, Jimmie Durham, Fischli & Weiss, Candida Höfer, Mike Kelley, Matt Mullican, Thomas Schütte, Cindy Sherman, Luc Tuymans, ou os portugueses Pedro Cabrita Reis, José Pedro Croft e Julião Sarmento.
Duas das principais salas da exposição “Anos 80: Uma Topologia” manter-se-ão visitáveis até 15 de Abril. Nas salas em questão, situadas no piso inferior do Museu, estão instaladas obras de artistas norte-americanos como Jean Michel Basquiat, Cindy Sherman, Jimmy Durham, Jeff Wall ou Gary Hill.
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