EUA defendem que Portugal deve apostar na energia nuclear
O conselheiro da Casa Branca para o Ambiente James Connaughton defendeu hoje que Portugal deve apostar na energia nuclear, considerando que é um dos países com maiores capacidades para produzir energia totalmente limpa.
«Não sei o suficiente sobre a situação política portuguesa, mas vou falar sobre políticas energéticas. Os portugueses são inteligentes, são bem treinados, têm engenheiros altamente qualificados e vivem, de uma forma relativa, numa parte muito segura do mundo. Logo, Portugal tem certamente capacidade para usar o nuclear como parte da sua escolha energética», afirmou em entrevista à agência Lusa James Connaughton.
O conselheiro da Casa Branca para o Ambiente e o representante dos Estados Unidos junto da União Europeia estão hoje em Portugal para promover as ideias dos EUA no que respeita às políticas de combate às alterações climáticas e à energia.
Na entrevista dada à Lusa, James Connaughton sublinhou a capacidade de Portugal em produzir energia com «zero» emissões poluentes: «Quando olho para um país como Portugal, vejo que tem uma das maiores capacidades de usar energia com zero emissões, numa proporção rara em comparação com a maior parte dos países. Espero que os líderes portugueses olhem para as opções e as persigam em benefício de Portugal e do mundo».
Além do nuclear, o responsável da Casa Branca realçou também a aptidão do país para produzir energias renováveis, como a hídrica, solar ou eólica.
De uma forma global, Connaughton defendeu que o nuclear deve ser usado por todos os países que tenham capacidade tecnológica e uma forma de a produzir de um modo seguro.
«A energia nuclear é a única fonte capaz de produzir energia a baixo custo e que consegue sustentar cidades inteiras sem emissões. Não conseguimos fazer progressos ao nível energético e ao nível das alterações climáticas se não usarmos muito mais energia nuclear ao nível global», sustentou.
Os dois responsáveis norte-americanos vão ter hoje encontros em Lisboa com representantes dos Ministérios do Ambiente e da Economia, a quem darão conta da conferência sobre alterações climáticas que a administração Bush está a organizar para os dias 27 e 28 de Setembro.
Diário Digital / Lusa
«Não sei o suficiente sobre a situação política portuguesa, mas vou falar sobre políticas energéticas. Os portugueses são inteligentes, são bem treinados, têm engenheiros altamente qualificados e vivem, de uma forma relativa, numa parte muito segura do mundo. Logo, Portugal tem certamente capacidade para usar o nuclear como parte da sua escolha energética», afirmou em entrevista à agência Lusa James Connaughton.
O conselheiro da Casa Branca para o Ambiente e o representante dos Estados Unidos junto da União Europeia estão hoje em Portugal para promover as ideias dos EUA no que respeita às políticas de combate às alterações climáticas e à energia.
Na entrevista dada à Lusa, James Connaughton sublinhou a capacidade de Portugal em produzir energia com «zero» emissões poluentes: «Quando olho para um país como Portugal, vejo que tem uma das maiores capacidades de usar energia com zero emissões, numa proporção rara em comparação com a maior parte dos países. Espero que os líderes portugueses olhem para as opções e as persigam em benefício de Portugal e do mundo».
Além do nuclear, o responsável da Casa Branca realçou também a aptidão do país para produzir energias renováveis, como a hídrica, solar ou eólica.
De uma forma global, Connaughton defendeu que o nuclear deve ser usado por todos os países que tenham capacidade tecnológica e uma forma de a produzir de um modo seguro.
«A energia nuclear é a única fonte capaz de produzir energia a baixo custo e que consegue sustentar cidades inteiras sem emissões. Não conseguimos fazer progressos ao nível energético e ao nível das alterações climáticas se não usarmos muito mais energia nuclear ao nível global», sustentou.
Os dois responsáveis norte-americanos vão ter hoje encontros em Lisboa com representantes dos Ministérios do Ambiente e da Economia, a quem darão conta da conferência sobre alterações climáticas que a administração Bush está a organizar para os dias 27 e 28 de Setembro.
Diário Digital / Lusa
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