quarta-feira, abril 11, 2007

Já falta pouco...

Dia 21 de Abril vamos ser chamados a optar por um de dois projectos. Se por um lado, temos um programa que impressiona pela falta de ideias, que não tem um programa definido, que procura ser um partido fechado (desculpando-se na ideologia, se quiserem, na doutrina). Um programa cujo líder não colabora com o Grupo Parlamentar, aliás apelidando-o de "banda". Não nos esquecemos que foi este líder, quem demonstrou um profundo desrespeito para com o último Conselho Nacional, ausentando-se. Não nos esquecemos que foi esta CPN que desrespeitou a Jurisdição do CDS/PP, acusando-os de tudo e mais alguma coisa. Não nos esquecemos que em campanha, Ribeiro e Castro, só viaja até à Madeira, fazendo escala em Leiria e Bragança. Desde que Ribeiro e Castro assumiu a liderança, a sua politica é um verdadeiro mistério. Arrisco mesmo, a dizer que é uma politica de merceeiro. São noções de quem vive no passado e acima de tudo, demonstra uma tremenda falta de ambição. Quem tiver atento às declarações da actual CPN, rapidamente chega à conclusão que ambição é pecado. Lamento informar – até porque, não tenho grande jeito para coro da tragédia – mas não o é. Confesso que já vi de tudo – dos apoiantes de Ribeiro e Castro – uns criticam Paulo Portas por ser extremamente ambicioso (quando procura criar um projecto que eleve o numero de votos), mas depois acusam-no de ser pessimista, e que são números baixos para o CDS/PP. Em que é que ficamos?E como o que nasce torto, tarde ou nunca se endireita, não é preciso uma bola de cristal, para perceber que votar Ribeiro e Casto é empurrar o CDS/PP para baixo.Por outro lado, temos um projecto aberto e moderno encabeçado por Paulo Portas. Aqui, há espaço para Liberais e Conservadores, assim como para quem se sinta mais confortável no Centro ou na Direita. É um projecto de Todos e para Todos. Com Paulo Portas temos uma certeza. Vamos ter – novamente e finalmente – oposição ao Governo Socialista. Paulo Portas corre todo o País, dialogando com os militantes (Porto, Aveiro, Famalicão, Lisboa, etc.) e também contactando com os cidadãos. As eleições directas do CDS-PP «são para o partido decidir o futuro e não para discutir o passado. São uma escolha democrática e não um combate». Por aqui, já podemos ver duas formas totalmente distintas de fazer politica.
Porque acredito no projecto “Directo ao Futuro”, dia 21 de Abril, voto Paulo Portas.