OE 2007: votamos contra
A comissão política do CDS-PP aprovou ontem por unanimidade o voto contra o Orçamento de Estado para 2007, proposto pelo líder José Ribeiro e Castro à entrada da reunião. "A comissão política nacional, o órgão próprio do partido para decidir, reuniu e decidiu por unanimidade aprovar o voto contra este Orçamento", afirmou o vice-presidente e porta-voz do partido Martim Borges de Freitas, no final da reunião que se prolongou por quase quatro horas.
Borges de Freitas sublinhou que este voto contra surge no seguimento da grelha apresentada pelo líder do partido a 16 de Outubro, em que Ribeiro e Castro explicou as condições em que o partido podia votar contra, a favor ou abster-se.
"O CDS disse que o Governo deveria atacar o lado da despesa pública e criar condições para baixar os impostos das empresas e famílias", frisou.
No entanto, para o vice-presidente do CDS "o que aconteceu foi exactamente o contrário". "Nem sequer houve condições para o CDS se abster, o Governo seguiu a via errada", lamentou.
O vice-presidente do CDS defendeu a metodologia seguida pela direcção, sublinhando que "permitiu que o debate na Assembleia da República o fosse na sua plenitude", já que o CDS foi o único partido a não anunciar desde o início a sua posição.
No comunicado saído da reunião da comissão política, o voto contra é justificado pelo "aumento real da despesa pública" e por "novos agravamentos de impostos em particular para os mais vulneráveis", como os reformados, deficientes e doentes internados.
"Este Orçamento marca o fim do prolongado estado de graça do Governo Sócrates", conclui a comissão política do CDS-PP.
Fonte: SIC, com LUSA
Borges de Freitas sublinhou que este voto contra surge no seguimento da grelha apresentada pelo líder do partido a 16 de Outubro, em que Ribeiro e Castro explicou as condições em que o partido podia votar contra, a favor ou abster-se.
"O CDS disse que o Governo deveria atacar o lado da despesa pública e criar condições para baixar os impostos das empresas e famílias", frisou.
No entanto, para o vice-presidente do CDS "o que aconteceu foi exactamente o contrário". "Nem sequer houve condições para o CDS se abster, o Governo seguiu a via errada", lamentou.
O vice-presidente do CDS defendeu a metodologia seguida pela direcção, sublinhando que "permitiu que o debate na Assembleia da República o fosse na sua plenitude", já que o CDS foi o único partido a não anunciar desde o início a sua posição.
No comunicado saído da reunião da comissão política, o voto contra é justificado pelo "aumento real da despesa pública" e por "novos agravamentos de impostos em particular para os mais vulneráveis", como os reformados, deficientes e doentes internados.
"Este Orçamento marca o fim do prolongado estado de graça do Governo Sócrates", conclui a comissão política do CDS-PP.
Fonte: SIC, com LUSA
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