Já Chega!
Já Chega!
Estou farto de ouvir queixumes sobre o 25 de Abril. Estou farto de ouvir falar do Verão Quente.
Não aguento mais as análises ao governo do prof. Salazar, onde acertou e onde errou. Pior ainda, falar da fraqueza de Marcello Caetano por não ter mantido a obra de Salazar.
Não aguento mais políticos a viver à sombra do passado.
Actualmente, um político deve, na minha opinião ter em conta duas questões;
1º A política deve ser feita para o futuro. Ou seja, deve ser feita pensada nos jovens de hoje, para que possam usufruir dos resultados amanhã. Logo, devem conquistar o eleitorado jovem.
2º Este eleitorado não está interessado nas questões inicalmente referidas, a não ser meramente por uma questão histórica.
É um facto: o século XX português foi, na sua generalidade, politicamente fraco. Mas estamos a começar um novo século. Não acham que já é altura, em todos os quadrantes, da esquerda à direita, de acabar com este "luto político" que se vive em Portugal?
Em suma, devemos viver COM o passado, e não DO passado, como aconteçe em Portugal há já tempo demais.
Estou farto de ouvir queixumes sobre o 25 de Abril. Estou farto de ouvir falar do Verão Quente.
Não aguento mais as análises ao governo do prof. Salazar, onde acertou e onde errou. Pior ainda, falar da fraqueza de Marcello Caetano por não ter mantido a obra de Salazar.
Não aguento mais políticos a viver à sombra do passado.
Actualmente, um político deve, na minha opinião ter em conta duas questões;
1º A política deve ser feita para o futuro. Ou seja, deve ser feita pensada nos jovens de hoje, para que possam usufruir dos resultados amanhã. Logo, devem conquistar o eleitorado jovem.
2º Este eleitorado não está interessado nas questões inicalmente referidas, a não ser meramente por uma questão histórica.
É um facto: o século XX português foi, na sua generalidade, politicamente fraco. Mas estamos a começar um novo século. Não acham que já é altura, em todos os quadrantes, da esquerda à direita, de acabar com este "luto político" que se vive em Portugal?
Em suma, devemos viver COM o passado, e não DO passado, como aconteçe em Portugal há já tempo demais.
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