Aleluia!
O ex-vice-presidente do CDS-PP António Pires de Lima afirmou este sábado que «Portugal precisa de um primeiro-ministro do CDS» e defendeu que, para crescer, o partido precisa de «respeitar as diferenças».
«Só um CDS que seja mais preocupado com o que se passa lá fora do que com tricas internas, só um CDS que respeite a diferença será alternativa ao Governo socialista e campeão dos votos em 2009 e depois em 2013», defendeu Pires de Lima na intervenção que mais entusiasmou o Congresso do CDS-PP até agora.
«Portugal precisa de um primeiro-ministro do CDS», defendeu.
Pires de Lima, que pretende fundar uma corrente de opinião liberal dentro do partido, salientou que o que quer propor «não é uma agenda fracturante» deu um exemplo.
«Não me venham falar nem defender os casamentos homossexuais. Eu não defendo isso», frisou.
No entanto, acrescentou, «aqueles que escolhem ou que nascem diferentes devem merecer todo respeito e todos os direitos que não sejam incompatíveis com a sua natureza».
Para o ex-dirigente do partido, não basta que o CDS tenha «tolerância» em relação às diferenças. «É preciso respeitar verdadeiramente a diferença e respeito é mais do que tolerância. Significa ter iniciativa de actuar politicamente de acordo com os nossos valores», referiu.
Pires de Lima recordou o discurso que fez no Congresso de 2005, sobre o aborto, em que defendeu que as mulheres não deviam ser criminalizadas pela prática do aborto.
«Nessa altura, o Congresso ficou gelado. Foi sem surpresa que vi muitas dessas pessoas sugerirem, a dois dias do último referendo, a posição que tinha defendido no Congresso», sublinhou, considerando que «na política é importante ser autêntico».
Na sua intervenção, Pires de Lima defendeu igualmente a liberdade política, «chamada descentralização ou regionalização».
«É preciso libertar Portugal e os portugueses das amarras de um Estado excessivamente centralizado. Não estou preocupado com rótulos: chamem-lhe descentralização, chamem-lhe regionalização, chamem-lhe o que lhes der jeito», apelou Pires de Lima.
No referendo de 1998, o CDS-PP teve posição oficial contra a regionalização.
O antigo deputado do partido apelou ainda a que o CDS defenda a liberdade económica, com um Estado «cingido ao essencial».
«Menos impostos para quem trabalha, o poder a quem cria riqueza», apelou.
No seu discurso, Pires de Lima não esqueceu o final do campeonato nacional de futebol, que se disputa domingo, e fez uma analogia com o futuro do partido.
«Aquilo que eu quero com as propostas que aqui trago é fazer do CDS campeão no coração dos portugueses», apelou.
«Só um CDS que seja mais preocupado com o que se passa lá fora do que com tricas internas, só um CDS que respeite a diferença será alternativa ao Governo socialista e campeão dos votos em 2009 e depois em 2013», defendeu Pires de Lima na intervenção que mais entusiasmou o Congresso do CDS-PP até agora.
«Portugal precisa de um primeiro-ministro do CDS», defendeu.
Pires de Lima, que pretende fundar uma corrente de opinião liberal dentro do partido, salientou que o que quer propor «não é uma agenda fracturante» deu um exemplo.
«Não me venham falar nem defender os casamentos homossexuais. Eu não defendo isso», frisou.
No entanto, acrescentou, «aqueles que escolhem ou que nascem diferentes devem merecer todo respeito e todos os direitos que não sejam incompatíveis com a sua natureza».
Para o ex-dirigente do partido, não basta que o CDS tenha «tolerância» em relação às diferenças. «É preciso respeitar verdadeiramente a diferença e respeito é mais do que tolerância. Significa ter iniciativa de actuar politicamente de acordo com os nossos valores», referiu.
Pires de Lima recordou o discurso que fez no Congresso de 2005, sobre o aborto, em que defendeu que as mulheres não deviam ser criminalizadas pela prática do aborto.
«Nessa altura, o Congresso ficou gelado. Foi sem surpresa que vi muitas dessas pessoas sugerirem, a dois dias do último referendo, a posição que tinha defendido no Congresso», sublinhou, considerando que «na política é importante ser autêntico».
Na sua intervenção, Pires de Lima defendeu igualmente a liberdade política, «chamada descentralização ou regionalização».
«É preciso libertar Portugal e os portugueses das amarras de um Estado excessivamente centralizado. Não estou preocupado com rótulos: chamem-lhe descentralização, chamem-lhe regionalização, chamem-lhe o que lhes der jeito», apelou Pires de Lima.
No referendo de 1998, o CDS-PP teve posição oficial contra a regionalização.
O antigo deputado do partido apelou ainda a que o CDS defenda a liberdade económica, com um Estado «cingido ao essencial».
«Menos impostos para quem trabalha, o poder a quem cria riqueza», apelou.
No seu discurso, Pires de Lima não esqueceu o final do campeonato nacional de futebol, que se disputa domingo, e fez uma analogia com o futuro do partido.
«Aquilo que eu quero com as propostas que aqui trago é fazer do CDS campeão no coração dos portugueses», apelou.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home