O monstro que embargou Portugal
Em Portugal existe um monstro, chamado IPPAR. Esse monstro, que tem tentáculos por todo o país, alimenta-se embargando tudo o que é possível e imaginário, com o argumento do património arquitectónico.
Apesar de eu dar grande valor à manutenção desse património, penso que esse monstro se esqueçe de duas questões importantes:
1º Ao serem impedidos de alterar os seus edifícios, os proprietários optam por deixá-los ao abandono até ao ponto de se tornarem ruínas, contribuindo assim para a degradação das ruas, aumentando os abrigos para "ocupas" e causando perigo para todos em redor.
2º Exagerando na perservação de determinado estilo arquitectónico, e tendo em conta que é comum que um estilo se encontre concentrado numa área geográfica - como é o caso dos chalés do fim do século XIX na Foz do Douro - esse estilo torna-se banal, contribuindo para a desvalorização imobiliária.
Em suma, apesar de, como já disse, respeitar e valorizar a arquitectura portuguesa, penso que é necessário ensinar ao monstro IPPAR uma coisa chamada ponderação e bom-senso.
Apesar de eu dar grande valor à manutenção desse património, penso que esse monstro se esqueçe de duas questões importantes:
1º Ao serem impedidos de alterar os seus edifícios, os proprietários optam por deixá-los ao abandono até ao ponto de se tornarem ruínas, contribuindo assim para a degradação das ruas, aumentando os abrigos para "ocupas" e causando perigo para todos em redor.
2º Exagerando na perservação de determinado estilo arquitectónico, e tendo em conta que é comum que um estilo se encontre concentrado numa área geográfica - como é o caso dos chalés do fim do século XIX na Foz do Douro - esse estilo torna-se banal, contribuindo para a desvalorização imobiliária.
Em suma, apesar de, como já disse, respeitar e valorizar a arquitectura portuguesa, penso que é necessário ensinar ao monstro IPPAR uma coisa chamada ponderação e bom-senso.
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