O homem está completamente senil
O comediante preferido do pónei está "on-fire": depois de dominar o exército, o governo, os tribunais, a economia a policia, os sindicatos e a comunicação social, Chavez lança-se ao assalto do tempo.
Pequeno e menino, o pónei surgiu num passado não muito distante numa região na qual pouca comida e poder era disponível, permitindo somente a sobrevivência dos animais mais rústicos, impossibilitando-os de se tornarem cavalos dignos de registo.
Q. How do you say "Give me liberty or give me death!" in French? A. I give up. Q. How many Frenchmen does it take to defend Paris? Q. What do you call 100,000 Frenchmen with their hands up? Q. Why was the Chunnel built under the English Channel? Q: Did you hear about the new French tanks? Q: Why don't they have fireworks at Euro Disney? Q: Why do they have trees in Paris? Q: Why is good to be French? Q: What is the first thing you are taught when joining the French army? Q: Why was Jesus not born in France? Q: Did you hear about France's new weapons contracts? Q: Where are the brave French soldiers buried? |
Dado que anda por aí gente que me anda a chamar de Lenin, resolvi de agora em diante ser um acérrimo defensor dos trabalhadores e da classe operária. E o que é que na minha opinião é neste momento mais injusto para os trabalhadores? O salário mínimo nacional. Até aqui todos de acordo, certo? Pois, e o que é que existe de injusto no salário mínimo nacional? Muito simples: a sua existência! Para os leitores que pensam que eu estou bêbado ou che-che repito: A existência de um salário mínimo a nível nacional é prejudicial para os trabalhadores!! Porquê? Fragiliza e torna ineficientes os sindicatos. Mais uma vez para as pessoas que pensam que eu estou com uma cardina monumental repito: A existência de um salário mínimo nacional fragiliza e torna ineficientes os sindicatos!! De facto a situação actual leva a que os sindicatos tenham que operar e negociar a nível nacional, directamente com o estado e o governo duma forma macroeconómica. Isto leva a que estes se tornem em verdadeiras armas de arremesso politicas, que se conduzem mais pelas estratégias eleitoralistas dos partidos a quem prestam vassalagem do que por uma estratégia verdadeiramente defensora dos trabalhadores dado a distancia a que a cúpula se encontra destes. Se pelo contrario, não houvesse salário mínimo nacional, á semelhança da Alemanha e dos países escandinavos, (caro leitor, pare de esfregar os olhos; leu correctamente: não existem salários mínimos na Alemanha e nos paraísos da social-democracia, que são os países escandinavos), os sindicatos actuariam a nível microeconomico, negociando directamente com os quadros das empresas os salários mínimos. Isto levaria a que a sua estratégia fosse muito mais pragmática,adaptada a cada região do país e muito menos politica , devido ao interesse directo que cada liderança, de cada pequeno sindicato ,de cada empresa tinha em defender os direitos e os EMPREGOS (com salários demasiados altos não há empregos) dos seus membros. Deste modo não perderiam tempo, nem credibilidade a fazer “charges of the light brigade”, por favor a determinados partidos, como ocorre hoje.
CAMARADAS: ABAIXO O SALARIO MINIMO !! UNIDOS VENCEREMOS!!
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