quarta-feira, outubro 31, 2007
terça-feira, outubro 30, 2007
Os meus ícones 1.5
segunda-feira, outubro 29, 2007
Poeira debaixo do tapete
Logo, supondo que esse mesmo aluno estuda no Garcia de Orta, no Porto, é transferido para o Clara de Resende, onde provavelmente recebido como o rebelde/herói.
Mas, o que acontece numa zona rural? Nessas zonas, visto que as escolas são mais distanciadas, como consegue o aluno reunir as tais condições de transporte? E se não as reúne, mantém-se na mesma escola, tornando-se, assim, impune em relação aos seus actos?
Será que não seria mais pedagógico o aluno ter cumprir serviços dentro do recinto escolar - limpar quartos de banho, ajudar nas cantinas, etc?
Para mim, parece-me que, mais uma vez, o Governo do Sr. Sócrates decidiu mais uma vez, à boa maneira do PS, empurrar a poeira para debaixo do tapete, na esperança que ninguém note...
Moshe Dayan
Como figura mensal já tinha publicado ontem Milton Friedman... mas como para o próximo mês não sou eu, porque reflecti um bocado sobre quem escolher e também porque não disse nada acerca do Milton Friedman, um grande economista e considerado o "pai" neoliberalismo que falarei melhor mais tarde, decidi eleger para personalidade do mês Moshe Dayan.
Moshe Dayan nasceu a 20 de Maio de 1915 no kibbutz de Degania. Moshe Dayan destacou-se por ser o maior comandante militar de Israel e também por ter sido ministro em diversos governos muito importantes na história do país.
Com 14 anos iniciou a carreira militar na Haganah (guerrilha sionista) que combatia os árabes. Esta organização foi proibida pelos britânicos em 1939 e Dayan foi preso durante dois anos pelas autoridades britânicas, liderou depois as forças judaicas da Palestina que combateram a França de Vichy, na Síria e no Líbano. Perdeu o olho esquerdo e passou a usar um tapa-olho que o tornou inconfundível.
Na luta pela independência comandou a região de Jerusalém e depois chefiou as forças armadas de israel (IDF) durante uma série de anos. Foi Moshe Dayan quem arquitectou a invasão da península do Sinai, o que o tornou aos olhos do Mundo um dos maiores estrategas militares do século XX.
Moshe Dayan deixou então a vida militar quando foi eleito para o Knesset (Parlamento) em 1959. Foi ministro da agricultura do governo de Ben-Gurion e o grande responsável pelo desenvolvimento daquele sector (em Israel a indústria agricola é altamente desenvolvida tecnologicamente, extremamente produtiva tendo em conta que é quase tudo deserto e há muitas empresas que exportam tecnologia agricola para todo mundo).
Em junho de 1967, como Ministro da Defesa, comandou a vitoriosa guerra dos seis dias. Passou então a exercer crescente influência na política externa. Em outubro de 1973, quando o Egito e a Síria atacaram Israel de surpresa e desencadearam a guerra do Yom Kippur, Moshe Dayan voltou a ter um papel fundamental.
Em 1978 foi Ministro do Exterior do governo de Menachem Begin e tornou-se o principal arquiteto dos acordos de Camp David, assinados no ano seguinte entre o Egito e Israel, que fez com que o Egipto reconhecesse Israel enquanto país.
Moshe Dayan morreu em Tel Aviv, em 16 de Outubro de 1981.
Etiquetas: ponei sionista
Problemas manhosos!
Agora, a solução!
Confesso que falhei redondamente na primeira questão! Vá lá, resta-me a desculpa que não se trata da minha àrea de formação! As turbinas, obviamente!!! Claro que me esqueci das turbinas!Como respondi correctamente à segunda pergunta, considero-me aprovado com 10 valores.
*Retirado delicadamente do À Vontade do Freguês.
domingo, outubro 28, 2007
Figura mensal
Juntamente com a iniciativa da politica mensal, vamos ter a figura mensal. Para este mês sugiro Milton Friedman.
Etiquetas: ponei liberal
sábado, outubro 27, 2007
Derrocada e queda da Republica Iraquiana
Se olharmos hoje para a fronteira turco-iraquiana deparamo-nos com um cenário bastante singular: A imponência aterradora dum exército de 100000 homens á espera uma ordem para lançar uma invasão. Esta situação tem como principais causas o crescente número de atentados realizados pelo PKK (movimento independentista curdo), cujas bases se situam no Curdistão Iraquiano, que ironicamente recebeu autonomia dos americanos para garantir pelo menos uma zona estável do Iraque. Poderá também ter influenciado a decisão do governo turco a antipatia que o exército sente por este. Ou seja em quanto o exercito se entretêm a mandar uma região e um povo de volta para a “Idade da Pedra”, não pensa, nem tem tempo de fazer golpes de estado.
Se o exercito turco invadir ou mesmo que só recorra a pequenas incursões, as consequências serão catastróficas para o Iraque. A única região iraquiana até agora relativamente estável sofrerá uma espiral de caos e violência e não se vendo protegida pelo governo central poderá mesmo declarar a secessão. A pouca autoridade iraquiana que ainda existe será bastante fragilizada, os EUA, dado que não consegue proteger o seu próprio protectorado perderão o apoio dos poucos iraquianos moderados que ainda lhes são fiéis.
Com isto concluo que com a saída do exército americano do Iraque a desintegração do segundo será completa. Algumas regiões declararão a secessão e outras partes serão retalhadas e tornadas em estados fantoches por acção das duas grandes potencias da zona (Turquia e Irão), a quem não convêm de maneira nenhuma existência de um Iraque forte.
Homenagem a S.M.F. o Rei Dom Carlos I e a S.A.R o Príncipe Dom Luís Filipe
Excelência: A 1 de Fevereiro de 1908, pelas 17:20 horas, no Terreiro do Paço junto à esquina com a Rua do Arsenal, foram assassinados o Rei Dom Carlos I e o Príncipe Real Dom Luís Filipe.
Almada Negreiros - um modernista do regime
José Sobral de Almada Negreiros foi um dos maiores artistas portugueses ligados ao modernismo. É considerado um artista multidisciplinar pois além de pintor era também dramaturgo, escritor, poeta, etc. Foi dos principais colaboradores da revista Orpheu juntamente com Fernando Pessoa, Mário de Sá Carneiro, Eduardo Viana, Luis de Montalvor e Ângelo de Lima.
Almada Negreiros representa o marco inicial do movimento modernista em Portugal.
Nacionalista ferveroso, durante o Estado Novo vários panfletos da propaganda nacional são lhe encomendados pelo Governo.
Do seu trabalho como escritor e dramaturgo as obras mais emblemáticas são A Engomadeira e K4 - o quadrado azul.
A nível de pintura temos obras famosas como o retrato de Fernando Pessoa e o paínel Começar.
Para quem quiser saber mais sobre Almada Negreiros e o movimento modernista em Portugal aconselho estudarem:
-Primeira Descoberta de Portugal na Europa do Século XX ;
- Ultimatum às Gerações Futuristas Portuguesas do Século XX (I Conferência Futurista);
- Revista Orpheu;
-Revista Portugal Futurista;
Etiquetas: ponei cultural
quinta-feira, outubro 25, 2007
Politica do mês
A política que escolhi para dar início ao proposto é algo que considero essencial e urgente. Falo-vos do Cheque – Ensino.
Ora, o que é isso do Cheque – Ensino? Consiste em entregar aos pais um cheque no valor que custa anualmente um aluno ao Estado. Assim, as escolas deixam de ser gratuitas, passando a ser financiadas pelos alunos/encarregados de educação. O aluno financia a escola, com o seu cheque – ensino, ou seja, a sua propina. Com esta medida, o aluno ganha liberdade de escolha, isto é, passa a poder escolher a escola em que deseja estudar. Ganha também autonomia, visto que poderá agora optar entre o ensino privado e o público. Sobretudo, é o direito de escolha que está em causa e que é defendido por esta medida.
O próprio Estado tem a ganhar ao aplicar o Cheque – Ensino, uma vez que havendo escolas sem alunos ou estruturas desnecessárias, é menos um custo que terá que suportar. Ora, se no Orçamento de Estado estão previstas despesas e o financiamento de estruturas escolares, o Cheque – Ensino permite eliminar esses gastos de uma forma fácil e pratica. Os próprios pais/encarregados de educação ganham com esta aplicação. A lei diz que o aluno terá que frequentar a escola da sua residência ou a escola da área onde os pais trabalham. Ora, isto é um paternalismo absurdo do Estado. Se o aluno quer estudar a 30km da sua casa, porque entende que o ensino é melhor, assim como entende ter melhores condições, porque carga de água o Estado vem dizer: “não pode! Tem que estudar na área de residência. Nós, achamos que a escola da sua área de residência é o melhor”. “Ah, e se não concordar pode sempre optar pela escola da morada do empregos dos seus pais”! Ora, isto é uma alternativa muito manhosa. Será que já ocorreu ao Estado, que o aluno não queira nem uma nem outra, mas sim uma escola que ele entende ser melhor? Será que o Estado vive na ingenuidade em que todos os alunos cumprem à risca estas indicações? Será que o Estado sabe que indicar uma morada que não corresponde à realidade é um facto? Será que o Estado acha normal, um aluno ser forçado a dar uma morada falsa só porque deseja estudar numa escola que não é da área da sua residência? Mais, será que o Estado sabe o que é o Direito à escolha?
Aqui, o Estado não tem nada que dizer ou dar indicações sobre a vontade do aluno ou do encarregado de educação. O papel do Estado – a ser aplicado o Cheque – Ensino – passa por fiscalizar o cumprimento da Lei por parte das Escolas. Poderá ainda criar uma base de dados, em que no fim de cada ano lectivo apresenta os resultados obtidos por cada Escola, no sentido de o aluno e os pais, optarem por aquela que consideram ser a melhor, ou que dá mais garantias de melhores resultados.
Em suma, o Cheque – Ensino é – a meu ver – uma medida bastante racional no seu funcionamento. Acresce, que com esta medida estou convencido que a competitividade irá necessariamente aumentar, assim como os resultados. Se uma escola quer continuar a funcionar, vai querer alunos. Ora, para ter alunos interessados em frequentar a referida escola, esta terá que aumentar a qualidade de ensino, de forma a despertar o interesse nos alunos/encarregados de educação. Portanto, vão oferecer mais qualidade de ensino e provavelmente pedir menos dinheiro, ou o mesmo. No final, quem sai a ganhar é o aluno.
quarta-feira, outubro 24, 2007
FIO DE PRUMO
Nasce hoje um novo blog dedicado exclusivamente a temas da Cultura.
Chama-se FIO DE PRUMO e tenho todo gosto e vos convidar a visitar este blog e a participarem activamente nele.
Um abraço
Tiago Freitas
Ver Aqui!
terça-feira, outubro 23, 2007
segunda-feira, outubro 22, 2007
Os meus ícones 1.4
a assembleia penafildelense
1 ano...
Informo que amanhã o Blog faz um ano! Para comemorar, pensei - obviamente - no Antunes! Vamos ter Pernil - sim, o fantástico Pernil rosa que faz crescer àgua na boca- acompanhado pelo já clássico Vinho...(AH! É segredo, não posso dizer qual é!).
Alguém alinha?
Curiosidades...
Como sei que uma grande parte dos meus amigos é apoiante da Monarquia, espero violentas reacções! Cá vos espero, eu e a G.N.R!
sábado, outubro 20, 2007
Universidades JP
«Neste momento, a JP tem uma base de dirigentes e militantes muito jovem, queremos fazer uma aposta na formação», justificou, em declarações à Lusa, o líder da JP, Pedro Moutinho.
A Universidade JP 2007 tem início sexta-feira à noite com uma intervenção do presidente da distrital do Porto do CDS-PP, Álvaro Castello-Branco, seguindo-se o painel «O que é a política?», que terá como orador o ex-líder parlamentar democrata-cristão Telmo Correia.
No sábado, a Universidade começará pelo tema «Bases do Pensamento Político», seguindo-se a intervenção de Paulo Rangel, deputado do PSD e professor de Direito da Universidade Católica, sobre «Regimes e Sistemas Políticos».
O papel do Estado nas sociedades será o tema do último painel de sábado.
No domingo, o primeiro orador da Universidade será Bernardo Pires de Lima, membro da comissão política do CDS, mestre em Relações Internacionais e Investigador do Instituto de Defesa Nacional, seguindo-se o editor da revista Atlântico, Paulo Pinto Mascarenhas, que falará sobre Comunicação na Política.
José Pacheco Pereira, militante do PSD, comentador político e professor do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, será o orador convidado para falar sobre o tema «Os Jovens e a Política».
O encerramento estará a cargo de António Lobo Xavier, ex-dirigente do CDS-PP, advogado e administrador de empresas.
De acordo com Pedro Moutinho, esta será apenas a primeira acção de formação da JP seguindo-se, no primeiro trimestre de 2008, uma iniciativa dedicada à Constituição da República Portuguesa.
Diário Digital / Lusa
sexta-feira, outubro 19, 2007
quarta-feira, outubro 17, 2007
Santa Paciência
Vejamos um deputado do nosso partido referindo-se a recém-eleita Presidente da CFD de Bragança e passo a citar "Os destinos da JP no distrito estão muito bem entregues porque se trata de uma pessoa com competência e valor humano e político.” - só pode estar a gozar certo????, será que se fosse outro dirigente da JP a ser eleito não afecto ao Dr. Ribeiro e Castro diria o mesmo???
Mais no blog Bragança Jovem Popular alguem diz ""JP" de Bragança devia passar a usar o nome de JUVENTUDE CENTRISTA , já que a estrutura nacional da JP , não tem coragem de se renovar , comecem por se recordar do que foram , e do que podem ser". mas pode alguem me explicar onde existe renovação na CPD da JP- Bragança???
segunda-feira, outubro 15, 2007
Os meus ícones...1.3
Uma nova Constituição, já!!!
Como tudo o que nasce da excitação e histeria de uma revolução, geralmente dá mau resultado, a CRP de 1976 não é excepção. Fazendo um recuo histórico – auxiliado pelo preambulo – facilmente se constata o forte cunho ideológico empregue. “A Assembleia Constituinte afirma a decisão do povo português de defender a independência nacional…e de abrir caminho para uma sociedade socialista”. Assim, ficamos a saber que CRP tem como objectivo “abrir caminho para uma sociedade socialista”. Nada de mais errado, uma Constituição deve-se pautar pela ausência de ideologias. A Lei fundamental de um País, não deve incentivar uma politica de Esquerda (no caso Português), nem uma politica de Direita. Pode e, deve, assumir um total vazio ideológico. Mas, para além do caminho socialista apontado, existem muitos mais erros. Deixo alguns exemplos, mas aviso desde já que há muitos mais! O art. 81º a) dispõe que, “incumbe prioritariamente ao Estado promover o aumento do bem-estar social e económico”. O mesmo artigo na al. f) é uma pérola: “Incumbe ao Estado assegurar o funcionamento eficiente dos mercados, de modo a garantir a equilibrada concorrência entre as empresas, a contrariar as formas de organização monopolistas e a reprimir os abusos de posição dominante e outras práticas lesivas do interesse geral"; já a al. h) “Incumbe ao Estado eliminar os latifúndios e reordenar o minifúndio”. Ora, segundo a CRP, os Cidadãos precisam de regras e limitações para viverem em Sociedade.
Ao fim ao cabo, somos uns “bananas” que necessitamos da orientação do Estado. Sim, não fosse o Estado, não saberíamos para onde ir e o que fazer! Graças a Deus, o Estado existe. Bendita Assembleia Constituinte…
Simplificando, para a CRP a Sociedade está acima do Individuo. O atraso de mentalidade, económico, cultural, e por aí fora, advém em muito deste texto.
Entendo que o Estado deve ter uma intervenção mínima na Sociedade. A CRP deve conter os princípios básicos de um Estado, nada mais. Referir e defender os princípios de Segurança, Soberania e liberdade do indivíduo. O Estado – através da Constituição – não deve procurar uma igualdade de resultados, quanto muito, pode promover uma igualdade de oportunidades.
As Revisões, por muito profundas que possam ser, já não são a solução. Resolver o problema, passa por um novo texto constitucional. Uma nova CRP que promova a liberdade do individuo e, sobretudo, se identifique pela ausência de ideologia. Portugal precisa de uma nova Constituição, moderna de preferência!
A título de curiosidade, o CDS em 1976, foi o único partido a votar contra esta Constituição. Não se enganou!
sexta-feira, outubro 12, 2007
Por falar em verdades inconvenientes....
Do actual panorama político…
Portugal!
Hoje tive essa certeza!
Durante os últimos meses, tenho apenas pensado nos problemas do país, nos seus defeitos e nas preocupações que isso me trás.
Mas hoje, ao ir tomar um café a uma esplanada, olhei à minha volta: a temperatura, o sol e céu azul, a beleza do mar e comecei a ver outro Portugal.
O Portugal das mais diferentes e mais belas paisagens. O Portugal de uma enorme riqueza histórica e de tradições. O Portugal de gente hospitaleira, calorosa e de "brandos costumes", mas que se sabe unir por um ideal se for necessário. O Portugal que decidiu ir conhecer o que haveria para além-mar, sempre com sede de aventura.
Por isso, olho para Portugal com paixão: pode ter os seus defeitos, os seus problemas, que não nego que existam. Mas não me deixo derrotar. Podemos e devemos superar esses problemas, de maneira a aproveitar o melhor que este país nos pode oferecer.
Por isso, não vou desistir de Portugal e, peço-vos, não façam o mesmo!
quinta-feira, outubro 11, 2007
terça-feira, outubro 09, 2007
Grande Miguel...
M.Luv ou Miguel Huguenin Uhlfelder é Português. É do Porto (vive em Londres), tem 26 anos e arrecada assim, o primeiro prémio da carreira. O documentário que produziu nos últimos meses, tem como tema, a preservação da natureza e vai "passar" em 10 cidades mundiais.
Parabéns Miguel!
Cliquem para ver o Video.
Cliquem para ver a página pessoal.
Sócrates - "O Democrata "
Passaram 33 anos e temos de novo um Governo que não aceita criticas,manifestações e outras formas de descontentamento. De facto assistimos a um primeiro-ministro que só aceita manifestações de apoio ( acontece que tem que recorrer a castings para isso acontecer ).
Pelo que sei o direito a manifestar opinião descordante é um direito consagrado, mas pelos vistos mais uma vez os membros do Governo provam que faltaram as aulas.
"Quem quer que seja que faça uma crítica ao Governo ou é demitido ou é objecto de buscas"
segunda-feira, outubro 08, 2007
quinta-feira, outubro 04, 2007
quarta-feira, outubro 03, 2007
Desaparecido
João Salgueiro desafia Toiro e é colhido
Não quero aqui fazer nenhum juízo de valor sobre o acto de João Salgueiro,mas quero apenas dizer que este tipo de acções em nada ajudam a festa brava.
Como dizia o outro - " Cavaleiro a cavalo,forcados a pé, com tranquilidade!!!"
A saber ou não
É o resultado do estado da Educação em Portugal nos ultimos 30 anos!
* No debate na Assembleia da República ( 3 de Outobro de 2007 ) a responder a Paulo Portas
segunda-feira, outubro 01, 2007
Parabéns, Zé Soares
In Maia Hoje, 28 de Setembro de 2007
Gostava de ter escrito isto...
Não é frequente concordar com Vital Moreira! A verdade é que nos útlimos tempos, o autor tem sofrido uma transformação significativa, mas estranha. De defensor acérrimo do intervencionismo do Estado, assume agora uma postura mais Liberal. Estranho, mas prefiro assim.
Quanto ao "Post", concordo plenamente.